segunda-feira, novembro 07, 2005
Revolução Francesa
A falta de uma resposta adequada e em tempo útil à violência que despoletou em França fez com que a situação atingisse já um patamar particularmente preocupante.
Desde logo, porque a forma como se tem vindo a espalhar – paulatinamente um pouco por todo o país – não significa que consiga ou queira parar nas suas próprias fronteiras.
Mas também porque um Estado de Direito que não consegue manter os padrões mínimos de ordem social e salvaguardar as condições de segurança dos seus cidadãos é um Estado de Direito limitado, atrofiado e mutilado!
Ora, é normalmente a partir de um Estado doente ou fragilizado que se reúnem as condições adequadas para a propagação de correntes que perspectivam um modelo de organização política fundado na bushialização securitária e xenófoba da sociedade.
Dir-se-á que a Europa – e em particular a França enquanto berço dos valores que estruturam o pensamento europeu – não permite um «retrocesso civilizacional» semelhante ao que ocorreu nos Estado Unidos.
Vamos ver!...
Para já, é urgente proceder – com todos os meios disponíveis – à restituição da ordem e da paz pública.
A seguir, é importante fazer uma reflexão alargada e sem qualquer tipo de preconceitos que nos permita compreender (de forma abrangente) este fenómeno.
A partir dessa reflexão, é necessário aplicar, de uma vez por todas, as políticas acertadas para que tudo isto não se volte a repetir... nem em França, nem em qualquer outro país.
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3 comentários:
Tal e qual,Blogoexisto. Não se devem é trocar as etapas. Repor a ordem mesmo que se tenha que usar a força. Depois disso tratar do problema de fundo.
Como diria o Marquês de Pombal: Tratem-se os vivos e enterrem-se os mortos.
É mau, é mau....
Olha...o Mocho está doente!
Gripe!
A minha sogra ...doente e a piorar!
Porra de vida!
Beijos, BShell
é chumbo neles .. dizem os liberais.
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