segunda-feira, dezembro 31, 2007

Feliz 2008


Se eu desejo um excelente 2008 para Portugal e para todos os Portugueses? É evidente que sim.
Só que para isso, o governo de Sócrates teria de cair. E a julgar pelos numerosos e avultados interesses económicos que estão em jogo, não me parece que seja um desejo lá muito realista.
Por isso, o melhor é limitarmo-nos apenas a sonhar com um futuro melhor e continuarmos conformados que a nossa humilde vidinha.

Assim sendo, um bom 2008 (dentro do possível, é claro)!

quinta-feira, outubro 11, 2007

Joana

Acabei de ver Paulo Pereira Cristóvão, o investigador que acompanhou o caso Joana, na Grande Entrevista com Judite de Sousa.
Pelo menos posso dizer que considerei de certa forma, algo esclarecedor: fiquei mais convencido que Joana pode estar viva e que toda a história foi magnificamente arquitectada pela PJ.
Não percebi quem é que encheu a mãe da cachopa de porrada para ela confessar o crime.

domingo, outubro 07, 2007

Ainda ela, Madeleine

Na verdade, devo ser o único português que não acredita, mas nem um bocadinho, nesta história. Na história apresentada pela PJ é claro!
Há, de facto, muitas incoerências, concordo, mas não é tanto na história dos McCann mas sim na historieta que nos «vender» a PJ.

Pois bem, o que vejo eu então? Vejo uma instituição portuguesa que, tal como tantas outras, não admite (até porque não está habituada) ser criticada. Quando o é, passa ao ataque e arrasa tudo e todos os que têm o atrevimento, de fazer lhe frente.
(Não é, aliás, caso único. O mesmo acontece, por exemplo, com os tribunais. Veja-se o caso da Esmeralda. Ousaram mandar umas bocas aos Senhores Juízes, pois esperem lá que já vão ver...)
No caso McCann, a PJ viu-se pela primeira vez, sem contar, a investigar com os seus métodos, atitude e ritmo de trabalho – algo que serve muito bem para Portugal e para os pouco exigentes portugueses – um caso com uma notoriedade global. E isso foi “culpa” – segundo a PJ – dos McCann. (Algo, aliás, que nunca lhes foi perdoado!)
Ora, tal visibilidade acabaria por denunciar a incompetência intrínseca da Instituição.
E isso, é considerado inadmissível porque abala as estruturas da democracia... é inadmissível para polícias e ladrões pois é susceptível de alterar a tranquilidade de ambos; é insuportável para políticos porque podem ser responsabilizados por isso; é insuportável para a população em geral porque pode ser obrigada a confrontar-se com a dura realidade em vez de a escamotear (os psicólogos explicam esta parte melhor do que eu).
Daí que bastou apenas escolher a estratégia: do ponto de vista da substância, havia de se reactivar o caso Joana com a tese dos pais como autores do crime. Afinal, se a explicação tinha resultado no passado, havia de resultar outra vez; do ponto de vista das metodologias, nada melhor do que transformar a coisa num «Portugal – Inglaterra». É que os Portugueses são os primeiros a intuir as fraquezas das suas instituições... são os primeiros a criticá-las e a queixarem-se fortemente das suas ineficácias. São os primeiros a falar mal das polícias, dos tribunais, dos hospitais, etc. Porém, não admitem, nem por um segundo, que os estrangeiros ousem criticá-los. Numa atitude francamente parola, unem-se para defenderem as suas instituições como se defendessem a honra familiar.
Sabendo isto, nada melhor então do que umas quantas fugas de informação estrategicamente colocadas (apenas a polícia tinha acesso a elas o que não deixa de ser significativo...) nos órgãos de informação ajudados por uns quantos comentadores supostamente imparciais (piu) que diariamente em rádios, televisões e jornais, vêm, numa atitude corporativa de defesa dos antigos colegas de profissão, dar voz à tese proposta pela PJ.
Tudo isto resulta numa estratégia fantasticamente afinada e perfeitamente articulada.

Quem dera que em vez de perder tempo com esta vingançazinha mesquinha a polícia tivesse optado por investigar...
Quem dera que os portugueses, em vez de perderem tempo a repetir como sua a história proposta pela PJ tivessem exigido mais e maior competência...
Quem dera que se continuasse à procura de Madeleine...
E já agora, depois de tudo isto, quem dera que se continuasse à procura de Joana!
Sim, porque eu já não acredito em nada... pelo menos em nada que seja contado pela PJ!!!

sexta-feira, maio 25, 2007

Madeleine



A minha filha tem a idade de Madeleine. Se calhar é por isso que não consigo ser (e estar) indiferente a tudo isto.

sábado, março 03, 2007

Em Coimbra....


Em Coimbra há, na rua General Humberto Delgado, um lugar de estacionamento reservado a deficientes. Isso é bom.
Dá-se o caso, porém, que quem colocou o sinal, colocou-o exactamente, estrategicamente, milimetricamente e simetricamente no exacto meio de dois lugares. Precisamente “em cima” do risco de delimitação.
Estão a ver não estão? É que lá vem a inevitável pergunta: qual é o lugar a que se refere o sinal? O da direita, ou o da esquerda?

Considerando que a entidade gestora destes assuntos (leia-se: Câmara) é de direita, acredita-se que o sinal se refere ao lugar da direita.
O problema é se o polícia, convencido que está a fazer um grande favor aos seus superiores políticos, entende que é para multar o atrevido que sentir inclinações por estacionar à esquerda.
Bom, é caso para dizer que fica a dúvida.
Mas situações duvidosas são o que as autoridades locais precisam para poderem dar asas aos seus magníficos momentos de actuação discricionária.
Por isso:
Venham daí essas multas!!!

Na Linha da Frente

"Há dois anos Paulo Portas garantia que Deus lhe tinha feito ver que tinha terminado o ciclo político de sete anos em que presidiu ao CDS. Agora não sabemos se foi Deus que mudou de opinião ou se Paulo Portas já o fez por si. Anunciou que voltaria a vida política, anunciou que falaria sobre a vida política do CDS e ontem anunciou que a iria disputar. De anúncio em anúncio, Portas garante que regressou. Mas o seu problema não é voltar. O problema é deixar sempre a porta aberta e nunca encontrar a porta de saída.

Teve sete vidas. Ou oito... oitenta! Parar é que nunca!
O Deus de Portas concedeu-lhe sempre a ressuscitação e o «Paulinho das Feiras», como foi conhecido numa das suas reencarnações, aproveitou.
Militou na JSD e ainda na faculdade já era comunista.
Mais tarde no Independente formou-se num provocador cosmopolita e liberal e desafiava o regime cavaquista do betão até ao osso.
Defendia a opção da mulher contra o aborto.
Depois inventou Manuel Monteiro para colonizar o CDS e torná-lo popular. Quando já estava Popular, Nacionalista Eurocéptico e Grandinho q.b., Portas correu com Monteiro e fez do CDS o PP: Partido de Portas.

Fundou a Amostra na Universidade Moderna e seguiram-se as praças e mercados.
Enquanto deputado deu a mão aos orçamentos de Guterres e ficou Eurocalmo.
No governo, primeiro de Durão e depois de Santana, o homem que jurou que nunca seria Ministro do Mar desempenhou a face de estadista conservador com esmero e combateu o aborto com frotas marítimas.
Rompeu alianças com Marcelo Rebelo de Sousa e com Santana mas apoiou a candidatura de Cavaco, depois de ter passado anos a ridicularizá-lo no Indi.
Em 2005 abandonou o CDS porque não lhe convinha em tempos de maioria socialista, mas apenas para ir ao cinema e demorar mais um bocadinho.
Entretanto, e porque a liderança que ficou não foi a que escolheu, foi espatifando o partido o mais que pôde. Agora o CDS a sucumbir, aclama pelo seu retorno.
Retorno, entre aspas. A ideia de voltar que Portas queria, tanto é o seu maior trunfo como é a sua maior falta.
Fazer política durante uma vida não é um exclusivo seu. Mas ser uma espécie de experimentalista premeditado mudando de ideias ainda mais rápido do que muda de lealdades... é obra!

E essa obra foi o que sempre lhe permitiu a sobrevivência. Tanto quanto faz de Paulo Portas o maior vira-casaca, ou melhor, Oportista!"

por Joana Amaral Dias
TSF

sexta-feira, março 02, 2007

Normal

Ora aqui está mais um dia normal...
Com coisas boas e coisas más. Com coisas tristes e outras com piada... e com muita piada, até!
Enfim... um dia normal!

sábado, fevereiro 24, 2007

Em Coimbra....






Em Coimbra é absolutamente proibido estacionar no lado direito (sentido ascendente) da Rua D. Pedro de Cristo. Ou seja, qualquer automobilista que ali tente parar o carro, por minutos que seja, é automaticamente multado pela Polícia Municipal. E bem porque assim mandam os princípios elementares do Estado de Direito. Porém, sem que o mesmo Estado de Direito consiga explicar, aos sábados pela manhã – todos os sábados durante toda a manhã – a mesma Polícia Municipal inibe-se de actuar, ou seja, inibe-se de autuar os veículos que por ali param em transgressão. O mais intrigante é que a polícia não se limita a fingir que não vê as infracções... Não! A polícia “escolhe”, por entre as inúmeras viaturas, aquelas que acha que deve ou não multar.
Assim, sem que o tal Estado de Direito consiga explicar, aos sábados de manhã – todos os sábados durante toda a manhã – a polícia “farta-se” de multar os carros mal parados que por ali param... mas apenas os carros que não se pareçam com veículos de vendedores, feirantes e eventuais proprietários de etnia cigana. A estes – carrinhas, camionetas e furgões – não lhes "toca" mesmo que parados em rotundas, passeios, paragens de autocarros e restante zona interdita. Para multar servem apenas os outros. Todos os outros. Quanto a estes – os outros – é um «fartai vilanagem»! Só não sei é qual a Lei, Decreto-Lei ou Regulamento que prevê e permite esta discriminação.
Os polícias a quem eu tive a oportunidade de perguntar também não sabiam... disseram-me apenas que tinham ordens... ou melhor, segundos depois chegaram à conclusão que já não tinham. Não tinham ordens nem necessidade de me dar qualquer explicação, disseram. Isto é, ainda alguns segundos depois, chegaram à conclusão que afinal já nem tinham dito nada... disseram apenas que negavam qualquer afirmação que tivessem feito e que porventura fosse citada incluindo esta.
Ah!!! Claro...segundos depois (já dá cerca de um minuto) disseram-me que afinal não podia estar ali a tirar fotografias.
E, a partir daí, não tirei! A sério... nem mais uma! Afinal, a polícia manda!

E com esta, tão habilmente discriminatória, é melhor não brincar!

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Em viseu.

10, 4 e 6!


10 e 4 foram os anos de prisão que a justiça atribuiu ao pai e à mãe (respectivamente) da bebé que veio a falecer por causa dos maus-tratos que lhe provocaram, entre outras coisas, traumatismo craniano e lesões graves no ânus.

6, foram os anos de prisão a que foi condenado o sargento Luís Gomes.


A justiça Portuguesa considerou que, perante as concretas situações e factos que distinguem um e outro caso, devia punir os respectivos intervenientes com penas cuja diferenciação se fica por 2 e 4 anos entre si!

Ou seja, entendeu, a dita justiça portuguesa, que o pai que recusa entregar a sua filha (porque é disso que estamos a falar) devia ser punido com pena superior, em 2 anos, à da mãe que, por omissão, permitiu que a filha fosse violentada até à morte... e inferior, em apenas 4 anos, à do pai que a espancou e violou.



Concluindo:
Quando funciona, funciona assim a justiça portuguesa.
Quando decidem, decidem assim os juízes portugueses.
Por isso, senhores juízes, mais anos menos anos... vão mas é apanhar no...

...ops! Não me lembro como é que acaba a expressão... o ditado!
Joelho! Acho que é joelho... vão mas é apanhar no joelho...
Não! Não é joelho. Será nariz?
Hummm!!! Acho que não!
Bom, não me lembro!
Fica para a próxima.


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Mimosa

Era ISTO que me andava a atormentar o espírito.
E porquê?
Porque estas medidas vão atingir em cheio a minha filha quando ela entrar na escola.

O que este governo faz para «mediocrizar» a educação... acham eles que quanto mais “estúpidos” forem os portugueses mais probabilidades têm de se perpetuar no poder.

...provavelmente, têm razão!!!

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Conversas em família


Maria Flôr Pedroso, nas últimas “conversas” com Marcelo, deixou escapar que o resultado do referendo era a primeira vitória eleitoral do PS (e de Sócrates) isto se se considerar o resultado obtido nas autárquicas e presidenciais.

Não é a primeira vez que políticos e alguns analistas fazem este tipo de “interpretações”. Habitualmente o campo de eleição são as autárquicas embora também resulte a nível das presidenciais.
A coisa funciona mais ou menos assim: até ao acto eleitoral propriamente dito, faz-se crer que o que está em causa são... as causas! No caso das autárquicas e presidenciais diz-se mesmo que se deve votar nas pessoas e não nos partidos que directa ou indirectamente as suportam.
Fechadas as urnas e logo após a divulgação das primeiras projecções, assiste-se a uma inversão de postura distribuindo vitórias e derrotas aos respectivos partidos conforme o gosto (e interesses) de cada um!

Tendo em conta a cumplicidade actual entre a comunicação social e Sócrates (e o seu governo) Maria Flôr Pedroso viu a oportunidade e aproveitou-a.

Lamenta-se!

domingo, fevereiro 04, 2007

Pingo Doce

Descobri há bocado que me faltavam ingredientes para fazer o jantar. Vai daí, lá tive eu de ir ao Pingo Doce. Pus a minha melhor cara de enfado e dei corda aos sapatos – que é como quem diz, fui a pé – que isto do ambiente é algo que me preocupa.
E digo “pus a minha melhor cara de enfado” porque, por sistema, me recuso a fazer compras em supermercados onde, no final, me pedem dinheiro pelos sacos onde arrumo as compras.
Fico ainda mais furioso quando me querem fazer crer que tal “venda” se deve a preocupações com o ambiente. Não é por nada mas sinto que me estão a fazer de parvo.

Repare-se:
- comprei alface. Estava previamente embrulhada num plástico;
- comprei tangerinas. Tive de as colocar num saco de plástico antes de se poderem “sentar” na balança;
- comprei fiambre. Foi embrulhado em papel e posteriormente ensacado em plástico
- comprei carne. Estava acondicionada numa palete de esferovite devidamente embrulhada numa película (filme) de plástico.

Por isso não compreendo. Se a preocupação com o ambiente é tão grande, como é que se explica tanto lixo que, com boa vontade, se poderia eliminar?


Outra coisa. Toda a gente sabe que, por sistema, os sacos de supermercado acabam como sacos do lixo. Aquilo a que a política dos "três R's" chama a “Reutilização”.
Por isso, acho incoerente obrigarem os clientes a pagar os sacos (por amor ao ambiente) e, simultaneamente, venderem sacos do lixo específicos.

Por isso, meus senhores do Pingo Doce, arranjem lá as formas de financiamento que quiserem para compensar a tão propalada descida de preços. Mas por favor não insultem a minha inteligência.

Ah... já me esquecia: Viva o Continente, o Jumbo, o Carrefour e todos os que não precisam de utilizar estas desculpas mesquinhas!

sábado, janeiro 27, 2007

vá para FORA



Com tanto sol até apetece acampar. O frio é que não torna a coisa nada convidativa.
Em todo o caso aqui fica uma fotografia do novo Parque de Campismo de Coimbra!

(...)

Ops!!!
(Só agora é que reparei no muro! Ora bolas, nunca tive jeitinho nenhum para isto de fotografias.
Mas que raio é que havia de aparecer agora aqui o muro... )

Bom, em todo o caso, não sou eu que digo isto, Senhor Primeiro-Ministro. É o muro!

É bom deixar isto bem claro não se vá dar o caso de me entrar a polícia pela casa dentro e obrigar-me a prestar declarações.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Ainda a criança de TN

Ainda relativamente ao caso da criança de Torres Novas há uma coisa que eu não entendo. Se o Tribunal e as restantes autoridades do País concluíram que a criança está sequestrada (afinal o Pai está preso por sequestro, não é) presume-se que estão a fazer tudo por tudo para a encontrarem e libertarem. É, não é?
Imagino mesmo que os guardas prisionais – a mando do Tribunal, evidentemente – estejam a interrogar o Sargento pelos menos duas a três vezes por dia.

- Diz lá, pá! Diz lá e depressa qu’eu já estou a perder a paciência. Onde é que tens a miúda? Queres apanhar mais um estalo, queres? – diz o guarda para o prisioneiro.

Sim, porque se há uma criança sequestrada, a Polícia Judiciária – a mando do Tribunal, evidentemente –já deve estar em campo com todos os seus efectivos para a tentar salvar. É assim, não é?
Pois, porque se não é assim, alguma coisa está mal. Ou o Tribunal sabe perfeitamente que não há nenhum sequestro, ou então não quer saber da criança para nada.

Pois eu tenho para mim que são as duas coisas ao mesmo tempo: o Tribunal sabe que não há sequestro nenhum e está-se nas tintas para a vida desta criança. A Pena aplicada decorre apenas de o Tribunal se ter sentido insultado pelo facto de alguém ter ousado desafiar a sua autoridade.

sábado, janeiro 20, 2007

Finibanco?

O Estádio Cidade de Coimbra vai mudar de nome. Durante os próximos 5 anos vai passar a chamar-se Estádio "Finibanco"...





Pois!
Bem, nem imagino qual o nome que vai adoptar depois destes cinco anos...
A julgar pela qualidade dos frangos que por ali andam não será de estranhar que seja Estádio “Churrasqueira do Bairro” !

- Oh Estádio, ao que isto chegou!

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Tribunais...

Habitualmente, os tribunais portugueses não decidem. Quando decidem, decidem tarde. Muito tarde!
Pior, porém, é que quando decidem, ainda que tarde, decidem normalmente mal. Muito mal.
Interpretam mal as normas subjacentes ao caso (vejam-se as habituais discrepâncias entre decisões/tribunais relativamente a casos análogos) e, acima de tudo, interpretam mal a realidade que os rodeia.

A recente decisão do Tribunal de Torres Novas que mandou entregar ao pai biológico uma criança de quatro anos criada por pais adoptivos é mais um excelente exemplo do escarro interpretativo de que é composto o nosso sistema judicial. Indiferente a todos os caso semelhantes com final infeliz que a Comunicação Social tem vindo a denunciar à posteriori, este Tribunal insistiu em manifestar desprezo pela vida desta criança.

Felizmente que um grupo de jurista com bom senso não se conformou perante esta barbaridade e resolveu intervir.
Da minha parte, aqui vai toda a solidariedade para os pais adoptivos desejando que, pelo menos desta vez, esta história possa acabar bem.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Blogspot

Na verdade, tenho andado particularmente desmotivado no que toca à blogomania. Mas, nem de propósito, o Blogspot tem-se encarregado de arrasar por completo qualquer tentativa por mim encetada para contrariar esta falta de motivação. É que durante não-sei-quanto tempo não me deixou publicar o que quer que fosse. Pior: não me deixou comentar (nem como anónimo) os blogs vizinhos.
Hoje lá consegui.
Aparentemente tem a ver com a implementação do sistema Beta (o que quer que isso seja). Por aqui, nem com Betadine a coisa lá vai.
Espera-se que a partir de agora (no Beta) a coisa melhore.
Vamos lá ver.