Professores e sindicatos têm tecido duras críticas à Ministra da Educação. Porém a critica mais feroz, mais contundente, vem de si própria... da sua carreira... da sua formação e do seu currículo.É evidente que uma pessoa formada em sociologia SABE que estas medidas conduzem precisamente ao oposto do que é anunciado.
É evidente que uma pessoa com uma carreira académica nessa área SABE, por exemplo, que não pode colocar os resultados obtidos e a taxa de abandono escolar como parâmetro para definir se um professor é bom ou mau.
É evidente que ela TEM CONSCIÊNCIA do erro crasso que comete quando trata os alunos como inimputáveis, retirando-lhes qualquer responsabilidade pelo seu sucesso, pelo seu comportamento, pela capacidade de conformar as suas atitudes e entender a sua vontade.
É evidente que ela SABE que não pode colocar os pais a avaliar os professores sob pena de, em tese, se violar o princípio da imparcialidade previsto no artigo 6.º do Código do Procedimento Administrativo com relativa concretização no artigo 44.º (Garantias de Imparcialidade).
Então, se sabe, porque insiste?
Aceitam-se possíveis respostas!
É evidente que uma pessoa com uma carreira académica nessa área SABE, por exemplo, que não pode colocar os resultados obtidos e a taxa de abandono escolar como parâmetro para definir se um professor é bom ou mau.
É evidente que ela TEM CONSCIÊNCIA do erro crasso que comete quando trata os alunos como inimputáveis, retirando-lhes qualquer responsabilidade pelo seu sucesso, pelo seu comportamento, pela capacidade de conformar as suas atitudes e entender a sua vontade.
É evidente que ela SABE que não pode colocar os pais a avaliar os professores sob pena de, em tese, se violar o princípio da imparcialidade previsto no artigo 6.º do Código do Procedimento Administrativo com relativa concretização no artigo 44.º (Garantias de Imparcialidade).
Então, se sabe, porque insiste?
Aceitam-se possíveis respostas!
5 comentários:
Se ela SABE, nao parece.
Sera que SABE?
Sabe sim! bem demais até...o que anda a querer fazer!
Eu insisto que uma possível resposta é a de dar uma imagem falsa de igualdade direitos na educação (lá fora e cá dentro)
e, ao memso tempo, de tornar o ensino mais elitista (pelas razões já discutidas aqui e 'ali').
Quanto à minha afirmação dos «bons e maus alunos», claro que se referia aos alunos interessados e desinteressados que mencionas.
Sabe pois!! e sabe-o muito bem!!
Eu insisto que uma possível resposta é a de querer dar uma imagem falsa de igualdade de direitos na educação (apresentando taxas de sucesso escolar, cá dentro e lá fora do país) e,
ao mesmo tempo, tornar o ensino ainda mais elitista. Parece uma contradição mas não é!
E é claro que a minha frase sobre os «bons e maus alunos» se referia aos alunos interessados e desinteressados que 'lá' mencionas.
Bom, o primeiro comentário tinha desaparecido...por isso fiz um novo e parecido...
;-)
o curioso é que tudo o que dizes não existe.
O professor não vai ser avaliado pelos pais, nem pelos resultados. Isso é tanga de sindicalista.
São meros aspectos num conjunto muito largo.Não serão os resultados do professor que contarão, ospais terão que ser validados pelos conselhos executivos...
Tudo isso são fantasmas.
Agora na tua opinião o país pode gastar à vontade na educação e não pedir responsabilidades? é isso?
Nós temos as taxas de abandono vergonhosas que temos , temos os nossos alunos nos últimos lugares nos rankings, gastamos mais que os outros e mesmo assim devemos ficar quietos cantando e rindo.
Eu sei que é assim que gostas.. é assim que a esquerda conservadora que representas ve as escolas. Local de dar umas aulas.
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