quarta-feira, dezembro 21, 2005

O Martírio

O nível de vida dos Portugueses está cada vez mais afastado da média dos restantes países europeus. Já fomos ultrapassados pela Grécia e pela Espanha; isto, depois de se terem esbanjado os montantes astronómicos vindos de Bruxelas nos dourados anos 90 para a modernização do País.
Confirma-se agora que a (então) má gestão e aplicação desses fundos, as erradas opções políticas (adoptadas com o único propósito de servirem o Ego e a vaidade pessoal e partidária) estão hoje a comprometer o futuro de um Povo inteiro.
E o Povo... está revoltado?
Nada disso!

Vai castigar o responsável?
Não me parece!

Apenas ignorá-lo?!!!
Ná! Pelo contrário, prepara-se para lhe dar um prémio!...
... prova que não somos pessoas de guardar ressentimentos.

No fundo é o “dar a outra face” a quem nos faz mal.
É Bíblico.
É bonito.

É de Mártires!!!

5 comentários:

JL disse...

Melhor que qualquer drama do Shakspeare :-).

Blogo, com tanto coração, ainda me convece a votar no seu candidato :-) O que vale é que as eleições já estão próximas.

Feliz Natal!

Blogexiste disse...

Aqui o problema é mesmo esse... é que eu não tenho nada bomo coração, nem bom feitio... é por isso é que não consigo votar nele!

Agora, aqui para nós, essa tendência para uma eventual mudança na orientação do voto era uma atitude muito certeira...

... digo eu!

Bom Natal

BlueShell disse...

Estás a sair-me "fresco"...ai estás, estás....

Jinho, BShell

Anónimo disse...

“Estar em Monsanto à noite ao ataque a Marreca ou a anã Drago é a mesma coisa” – Quitéria Barbuda in “Políticas Prostitutas”, Revista “Espírito”, nº 23, 2005.

www.riapa.pt.to

Eduardo Leal disse...

É possível que infelizmente tenhas razão... porque os portugueses são um povo orfão com vontade de apanhar do padrasto...
E o padrasto é conomista, razoável na melhor das hipóteses.
Que a fortuna nos sorria e os Media se enganem e não consigam enganar os portugueses.
È que muito se têm baralhado as sondagens... nas últimas, 44 % dos votos já serviam para declarar maioria absoluta.
Esquecem-se que os brancos de hoje, podem ser negros amanhã para quem canta vitórias antecipadas.