quinta-feira, dezembro 25, 2008
sexta-feira, junho 13, 2008
terça-feira, maio 27, 2008
segunda-feira, maio 05, 2008
Futuro da PJ
O Director Nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, defendeu hoje em entrevista ao Diário Económico que a Polícia Judiciária deveria (eventualmente) passar para a tutela da Administração Interna. Sugeriu mesmo que se poderia criar um Ministério do Interior para albergar todas as polícias à semelhança, aliás, do que já acontece em Espanha.
Na prática, na prática esta parece ser uma saída bastante discreta para solucionar a trapalhada criada pelo caso Maddie nomeadamente quando se tornarem públicos os erros ostensivamente cometidos pela PJ no âmbito da investigação. E a aparente tentativa de incriminar os pais. E as jogadas ao nível das fugas de informação e da manipulação do Segredo de Justiça. E a manipulação dos órgãos de comunicação social. E a dúvida que razoavelmente vai acabar por subsistir no caso Joana. E... e... e...
(Esta é, pelo menos a minha opinião, ao ouvir a opinião dos representantes dos inspectores... não é por nada mas parece que estão um bocado... aflitos!)
Actualização
A saída de Alípio Ribeiro significa duas coisas: por um lado, que a PJ acredita que ainda vai a tempo de manipular os dados de modo a culpabilizar os McCann e a sair bem na fotografia. Por outro, confirma-se que também aqui se aplica a velha máxima coelhonica: quem se mete com a PJ... leva!
Na prática, na prática esta parece ser uma saída bastante discreta para solucionar a trapalhada criada pelo caso Maddie nomeadamente quando se tornarem públicos os erros ostensivamente cometidos pela PJ no âmbito da investigação. E a aparente tentativa de incriminar os pais. E as jogadas ao nível das fugas de informação e da manipulação do Segredo de Justiça. E a manipulação dos órgãos de comunicação social. E a dúvida que razoavelmente vai acabar por subsistir no caso Joana. E... e... e...
(Esta é, pelo menos a minha opinião, ao ouvir a opinião dos representantes dos inspectores... não é por nada mas parece que estão um bocado... aflitos!)
Actualização
A saída de Alípio Ribeiro significa duas coisas: por um lado, que a PJ acredita que ainda vai a tempo de manipular os dados de modo a culpabilizar os McCann e a sair bem na fotografia. Por outro, confirma-se que também aqui se aplica a velha máxima coelhonica: quem se mete com a PJ... leva!
sexta-feira, abril 25, 2008
segunda-feira, março 24, 2008
Disparates
Acabo de ouvir o Dr. Vitorino na RTP acerca do “incidente” na carolina Michaëlis e dou graças a Deus por nunca ter feito uma figura daquelas: dizer disparates sem qualquer coerência apenas para proteger o governo. É
A seguir ouço a Joana Amaral Dias na SIC Notícias sobre o mesmo tema e apercebo-me de que afinal ainda não sei em quem vou votar nas próximas legislativas.
Enfim!
A seguir ouço a Joana Amaral Dias na SIC Notícias sobre o mesmo tema e apercebo-me de que afinal ainda não sei em quem vou votar nas próximas legislativas.
Enfim!
sexta-feira, março 21, 2008
Parabéns, Srª Ministra
Parabéns, Sr.ª Ministra.
As suas políticas atingiram os objectivos e estão finalmente a dar resultados.
(... só é triste que seja tão triste!)
As suas políticas atingiram os objectivos e estão finalmente a dar resultados.
(... só é triste que seja tão triste!)
quarta-feira, março 12, 2008
segunda-feira, março 10, 2008
domingo, março 09, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
quinta-feira, janeiro 31, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
REFERENDO
Mentiroso
- Mentiroso - adj. e s. m.,
- que ou aquele que mente;
- enganoso;
- aparente;
- doloso;
- falso;
- impostor;
- oposto à verdade. (está tudo aqui)
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Anti-Lei
Sou orgulhosamente um Não Fumador.
Então porque é que estou contra esta nova lei anti-fumo?
Simples!
Por uma questão de coerência.
Se durante anos fui contra os fumadores que nos obrigavam a fumar passivamente o seu fumo, também agora me oponho a este fundamentalismo com raízes bushiânicas que tresanda pelo nosso luso país e que, com ar de um puritanismo devasso, quer hipocritamente obrigar toda a gente a deixar de fumar.
Também porque acredito no direito à autodeterminação das pessoas. Em suma porque acredito que uns não devem, nem podem, impor a sua vontade aos outros.
Vejamos: se uma determinada instituição tem possibilidades de criar um espaço para fumadores de modo a que daí não venha nenhum incómodo para mais ninguém, então porque raio é que não há-se ser permitido fumar?
Exemplo: se uma escola tem possibilidade de criar uma espaço para fumadores, porque motivo é que se hão-de obrigar os professores a virem para junto do gradeamento exterior ao recinto dar um triste espectáculo para os alunos?
A resposta só pode ser a seguinte: dar um exemplo cívico do modo com é possível manifestar discordância face a uma lei parva e estúpida sem ter necessariamente de se infringirem leis (essa e outras) nem ferir o Estado de Direito Democrático. Ou seja: protestar na legalidade.
PS: Estou solidário com os colegas fumadores. Também eu pego simbolicamente no cigarro e venho para a paragem de autocarro (exterior ao recinto escolar) fazer sala nos intervalos. É a vida!
Então porque é que estou contra esta nova lei anti-fumo?
Simples!
Por uma questão de coerência.
Se durante anos fui contra os fumadores que nos obrigavam a fumar passivamente o seu fumo, também agora me oponho a este fundamentalismo com raízes bushiânicas que tresanda pelo nosso luso país e que, com ar de um puritanismo devasso, quer hipocritamente obrigar toda a gente a deixar de fumar.
Também porque acredito no direito à autodeterminação das pessoas. Em suma porque acredito que uns não devem, nem podem, impor a sua vontade aos outros.
Vejamos: se uma determinada instituição tem possibilidades de criar um espaço para fumadores de modo a que daí não venha nenhum incómodo para mais ninguém, então porque raio é que não há-se ser permitido fumar?
Exemplo: se uma escola tem possibilidade de criar uma espaço para fumadores, porque motivo é que se hão-de obrigar os professores a virem para junto do gradeamento exterior ao recinto dar um triste espectáculo para os alunos?
A resposta só pode ser a seguinte: dar um exemplo cívico do modo com é possível manifestar discordância face a uma lei parva e estúpida sem ter necessariamente de se infringirem leis (essa e outras) nem ferir o Estado de Direito Democrático. Ou seja: protestar na legalidade.
PS: Estou solidário com os colegas fumadores. Também eu pego simbolicamente no cigarro e venho para a paragem de autocarro (exterior ao recinto escolar) fazer sala nos intervalos. É a vida!
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