O Director Nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, defendeu hoje em entrevista ao Diário Económico que a Polícia Judiciária deveria (eventualmente) passar para a tutela da Administração Interna. Sugeriu mesmo que se poderia criar um Ministério do Interior para albergar todas as polícias à semelhança, aliás, do que já acontece em Espanha.
Na prática, na prática esta parece ser uma saída bastante discreta para solucionar a trapalhada criada pelo caso Maddie nomeadamente quando se tornarem públicos os erros ostensivamente cometidos pela PJ no âmbito da investigação. E a aparente tentativa de incriminar os pais. E as jogadas ao nível das fugas de informação e da manipulação do Segredo de Justiça. E a manipulação dos órgãos de comunicação social. E a dúvida que razoavelmente vai acabar por subsistir no caso Joana. E... e... e...
(Esta é, pelo menos a minha opinião, ao ouvir a opinião dos representantes dos inspectores... não é por nada mas parece que estão um bocado... aflitos!)
Actualização
A saída de Alípio Ribeiro significa duas coisas: por um lado, que a PJ acredita que ainda vai a tempo de manipular os dados de modo a culpabilizar os McCann e a sair bem na fotografia. Por outro, confirma-se que também aqui se aplica a velha máxima coelhonica: quem se mete com a PJ... leva!
Na prática, na prática esta parece ser uma saída bastante discreta para solucionar a trapalhada criada pelo caso Maddie nomeadamente quando se tornarem públicos os erros ostensivamente cometidos pela PJ no âmbito da investigação. E a aparente tentativa de incriminar os pais. E as jogadas ao nível das fugas de informação e da manipulação do Segredo de Justiça. E a manipulação dos órgãos de comunicação social. E a dúvida que razoavelmente vai acabar por subsistir no caso Joana. E... e... e...
(Esta é, pelo menos a minha opinião, ao ouvir a opinião dos representantes dos inspectores... não é por nada mas parece que estão um bocado... aflitos!)
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A saída de Alípio Ribeiro significa duas coisas: por um lado, que a PJ acredita que ainda vai a tempo de manipular os dados de modo a culpabilizar os McCann e a sair bem na fotografia. Por outro, confirma-se que também aqui se aplica a velha máxima coelhonica: quem se mete com a PJ... leva!
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